quarta-feira, 16 de março de 2011

Rozier (s)


Revistas as aventuras O náufragos da ilha das tartarugas e Maine ócean. Rozier é um Duke Ellinghton de aquarelas: seus filmes são jam sessions de primeira grandeza , partituras-constelações de humores, atmosferas, texturas (mas que staccato melancólico à la Tyner nos finais!) A oposição estabelecida por Bouquet entre um cinema do plano ( clássico) e um cinema do fluxo aqui é totalmente “suprassumida” por uma precisão mineral do plano e um marítimo serpentear das seqüências. Como sempre, os críticos estão na retaguarda e os artistas na vanguarda da trincheira, no comando do Blitzkrieg da expressão.

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