quarta-feira, 6 de julho de 2011

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E sobre Judge Priest, câmera à altura do homem e da mão, do ser e do agir, do eidos e do ethos... era a este tipo de coisa que a tv estava destinada; se existisse a tv à época, Ford estaria fazendo tv: crônica, diário íntimo, atenção ao pormenor, ao que "passa”, inadvertida e definitivamente, se não fosse uma câmera ali...o tique nervoso, a lágrima furtiva, o r sulista.. Infelizmente...

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