Féerie dialética: o horror casado com o lírico ( arredores da mítica Paris, crianças brincando, casal ao vento) geram uma terceira imagem, que os surrealistas sempre buscaram: a medusina face do cotidiano, o rastro de sangue no beijo, a iminente ruína no alabastro da inocência. Dialética em carne viva, e natimorta.
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