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Combat d’amour en songe é um Ruiz que abusa da síndrome de “intoxicação de pitoresco” de que sofre o autor; é um ensaio leibiniziano- leia-se: da compossibilidade dos mundos: sonho, mito, filtro, féerie, charada, páft!,puft!- em forma de bula sobre a esquizofrenia das nossas cápsulas de Internet, que finalmente fizeram coincidir num único espaço-tempo o que a metafísica aliterou entre dimensões paralelas do ser: o atual, o virtual, o potencial. Piada deliciosa sobre ser adolescente no século 21.
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