sexta-feira, 24 de dezembro de 2010


O Tio Boonmee do Apicha é horrorozinho: me lembra Walt Disney assombrado por Helena Blavatsky. O risco do pitoresco, que sempre rondou o seu cinema, escapou do fora de campo e veio se refugiar ( encarnar, literalmente) aqui: temerário materializar fantasmas numa tela em si fantasmagórica, feita de ( por) projeções, de luzes e de sombras.

4 comentários:

Sérgio Alpendre disse...

comecei a ver até a hora que aparece o Chewbacca de pelos negros. Tava achando chato e estava com sono, aí parei.

Júnior disse...

é, foi mais ou menos por aí que me pareceu beeem problemático.

juliano disse...

júnior, fiquei super curioso em saber da problemática.

li pouquíssima coisa questionando o filme mais de perto.

abraços,
juliano

Júnior disse...

eu darei outra chance ao filme, Juliano, até porque muito da minha decepção vem de ter o Apicha em alta conta. E sempre tendo a achar que eu é que não estava num bom momento, o tempoe o filme é que mandam. Mas dos que vi dele me pareceu o mais fraco, mais "fácil". a segunda parte- s eé que podemos chamar assim- me pareceu outra coisa.