O Tio Boonmee do Apicha é horrorozinho: me lembra Walt Disney assombrado por Helena Blavatsky. O risco do pitoresco, que sempre rondou o seu cinema, escapou do fora de campo e veio se refugiar ( encarnar, literalmente) aqui: temerário materializar fantasmas numa tela em si fantasmagórica, feita de ( por) projeções, de luzes e de sombras.
4 comentários:
comecei a ver até a hora que aparece o Chewbacca de pelos negros. Tava achando chato e estava com sono, aí parei.
é, foi mais ou menos por aí que me pareceu beeem problemático.
júnior, fiquei super curioso em saber da problemática.
li pouquíssima coisa questionando o filme mais de perto.
abraços,
juliano
eu darei outra chance ao filme, Juliano, até porque muito da minha decepção vem de ter o Apicha em alta conta. E sempre tendo a achar que eu é que não estava num bom momento, o tempoe o filme é que mandam. Mas dos que vi dele me pareceu o mais fraco, mais "fácil". a segunda parte- s eé que podemos chamar assim- me pareceu outra coisa.
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